Nova geração do delivery
Categoria: Pense
Antes era preciso caçar o que comer. E daí surgiu o delivery. E o sedentarismo. Agora, nova geração do serviço promete comodidade nunca vista. Só nos restará abrir a porta da geladeira?
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Pode não ter sido esta a sequência histórica.
Fomos caçadores-coletores até a revolução neolítica, quando a espécie desenvolveu a agricultura.
Isso foi há cerca de 12.500 anos atrás.
E as entregas a domicílio começaram, bem, quando já haviam domicílios.
O fato é que a rotina atribulada nos faz abrir mão de fazer compras.
Ao menos, pessoalmente.
Com uma conexão wi-fi é possível abastecer a casa sem sair de casa.
O problema é estar presa ao domicílio para receber a entrega.
Sem falar que nem todas têm talento para organizar tudo assim que chega.
Para resolver a questão, gigantes americanos do varejo online estão testando um novo modelo.
O Walmart está lançando o seu, em parceria com a fabricante de fechaduras inteligentes August.
A inovação se alinha ao que chamávamos, em recente passado, de “internet das coisas”.
Ao chegar com as compras, o entregador digita na fechadura uma senha válida por um único uso.
Em seguida, a porta da casa se abre e você logo recebe um alerta no celular.
A partir deste momento, é possível ver o entregador em todos os seus movimentos.
Isso acontece com câmeras integradas ao mesmo sistema, controlado via app.
Assim, o que precisa de refrigeração é imediatamente acomodado.
Quando a porta se fecha, nova mensagem no celular.
Inicialmente, a área de testes abrange o Vale do Silício, na Califórnia.
Os custos ainda não foram divulgados.
A Amazon também lançou seu modelo, via divisão interna que mira o mercado de segurança residencial.
Batizado de Amazon Key, terá o preço inicial de 250 dólares (cerca de 820 reais).
A mesma comodidade que nos poupa tempo pode ameaçar a saúde.
Deixar de andar até o mercado e só uma parte do que abrimos mão ao comprar a distância.
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Confira a seguir como a nova geração do delivery funciona.
Tags: conveniência, delivery, gadgets, inovação, internet das coisas, Lucilia Diniz, sedentarismo, tecnologia e qualidade de vida,
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