
Ficou famosa a frase “mais amor por favor”. Porém, talvez devamos começar pelo básico. Estudo revela como agradecemos cada vez menos.
Leia » Mais “obrigado”, por favorFicou famosa a frase “mais amor por favor”. Porém, talvez devamos começar pelo básico. Estudo revela como agradecemos cada vez menos.
Leia » Mais “obrigado”, por favorEstudo comprova o amor à primeira vez. E revela que a longevidade de um relacionamento é definida pela química sexual entre um casal logo em que dormem juntos.
Leia » Amor na primeira pegadaA ciência vive investigando sobre o segredo da felicidade. Que tal perguntar a quem chegou lá? Emocionante vídeo apresenta pessoas centenárias compartilhando o que aprenderam sobre como ser feliz.
Leia » Lições de felicidadeQuando toca aquela música, você entende o significado de “love hurts”… Estudo revela como conflitos tornam dores crônicas ainda mais agudas. E como a felicidade de um traz saúde ao casal.
Leia » Juras de amor e curaUm bom trato favorece o sucesso profissional. Já o contrário… Estudo revela que pessoas que usam palavras de baixo calão no vocabulário são vistas como desonestas e menos inteligentes.
Leia » Palavrões pela culatraQuestões de saúde mental, como a depressão, seguem registrando recordes entre crianças e adolescentes. Pesquisadores canadenses recomendam “milhas diárias” para superar o problema.
Leia » Deixando as sombras para trásNão é só em português que adotamos apelidos carinhosos, é claro. Artista gráfico apresenta ilustrações “fofas” que apresentam como os casais se tratam em vários países.
Leia » Declarações universaisPara o bem ou para o mal, quem se surpreende nunca esquece do susto. Novo estudo revela como provocar estas experiências memoráveis é possível. E isso pode ser usado para influenciar as pessoas.
Leia » O poder da surpresaRealmente, não devemos esquentar a cabeça com coisas pequenas. Novo estudo revela que quem se preocupa com assuntos sem importância por mais de um dia tem risco maior de males crônicos.
Leia » Fuja dos pequenos problemasVocê nunca deve duvidar de sua intuição. Estudo revela que nossas emoções instintivas realmente funcionam como um “sinal vermelho”. Para que o cérebro nos impeça de cometer erros.
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