A idade e o sono

Bebês dormem o dia todo. Jovens dormem bastante. Mas é difícil quando conseguimos sete horas direto na cama. A ciência explica porque fica mais difícil alcançar o sono profundo quando envelhecemos. 

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Todos precisamos dormir bem.

Além de sua função revigorante, o sono de qualidade ajuda a manter o peso extra bem longe.

Durante o sono, nosso organismo produz a leptina, um hormônio capaz de controlar a sensação de saciedade.

Sem isso, exageramos o consumo de calorias durante o dia, pois o corpo não se sente satisfeito.

Mas por que, ao longo dos anos, somos destinadas a ter dificuldades em dormir direito?

Na idade adulta, por vários motivos, não dormimos mais “de uma tacada só”.

Como resultado, estamos sempre sonolentas ao acordar.

E, se dormimos de maneira menos “sólida”, o sono nunca é profundo o suficiente.

Quanto mais aniversários, menos tempo o cérebro descansa.

Um cérebro típico aos 25 anos mergulha em sono profundo várias vezes por noite.

Bem diferente de um cérebro com 70 anos, que entra e sai de um nível moderado de sono, passando poucos minutos por noite na fase mais profunda.

A transição entre sono e vigília também é mais abrupta à medida em que envelhecemos.

Vem daí o termo que chama esta fase de “sono leve”.

Mas, será que não tem solução?

A resposta são as sonecas.

Normalmente, as sestas não nos permitem alcançar o sono profundo.

Mas ajudam a compensar a diminuição do estado de alerta e o aumento do estresse, que pode vir por conta do pouco descanso.

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