Telefones na mesa

Telefones na mesa

Da próxima vez que for relacionar-se com alguém, seja pessoal ou profissionalmente, observe o telefone que está em cima da mesa. Segundo pesquisa, usuários de aparelhos com sistemas operacionais Android ou iPhone são bem diferentes.

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Um novo estudo, conduzido pelo bureau de anúncios online Chitika entre usuários de smartphone nos Estados Unidos, chegou para polemizar.

Aparentemente, nos estados onde o nível educacional da população é maior, as vendas de iPhones ultrapassam às da concorrência.

Ainda, a prosperidade dos usuários também está relacionada aos aparelhos que possuem.

Outros estudos já haviam encontrado a mesma relação.

Inclusive, as pessoas deste grupo (notadamente homens brancos e de alta renda) costumam adquirir seus aparelhos logo após o lançamento de cada modelo.

No primeiro mês de vendas, cerca de 80% dos iPhone 6 e iPhone 6 foram comprados por homens.

Destes consumidores, mais de 60% faturam 75 mil dólares por ano (cerca de 200 mil reais).

Geograficamente, as vendas de iPhone também têm relação com a densidade populacional.

Quanto mais desenvolvida a região, mais destes aparelhos são encontrados.

O sistema Android prevalece em cidades menores e na zona rural.

Em outro estudo, este conduzido pela consultoria britânica Ladbrokes, os usuários de iPhone foram considerados mentalmente mais ágeis.

Em um teste, quem possuía iPhone completou o teste administrado em 94 segundos.

Usuários de outros sistemas levaram 118 segundos.

Embora com perfil socioeconômico diferentes, os novos modelos com tela maior lançados pela Apple deixaram claro para onde a empresa olha, ao planejar os aparelhos do futuro.

Sua estratégia visa muito mais conquistar usuários do sistema Android que contemplar seu marcado já cativo, de quem já tem um iPhone e quer simplesmente um telefone melhor.

Estudos desta natureza não são considerados conclusivos.

E, mesmo polêmicos, sua intenção não é a de fomentar a intolerância.

A recomendação é a de que o fato seja registrado como uma curiosidade.

Afinal, todos dependemos da mesma rede de cobertura.

Que é democrática e atinge a todos.

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