Emagrecendo Dilma

Emagrecendo Dilma

A presidente é de família búlgara. Mas o seu cardápio não tem nada da culinária européia. Popular como o cargo pede, no prato de Dilma só entra comida simples, como ovo frito, arroz branco e carne de panela. Será que, neste quesito, o Brasil pode seguir sua liderança?

Ela tem fama de mandona. Mas rende-se ao próprio apetite. Estão na preferência de Dilma costelas de porco, nacos de queijo grana padano, macarrão à carbonara e “qualquer coisa com arroz”, segunda a própria, em entrevista à Folha de São Paulo. Compreendo que sua tarefa é grande. Mas, mesmo assim, é muita “sustança” – até demais.

Ouso dizer que outro defeito presidencial é não preparar a própria comida. O que, pelo cargo, até dá para entender. Mas não para aceitar. Isso porque, quando a fome aperta, ela dispensa toda a estrutura do Palácio da Alvorada, que inclui chefs e nutricionistas, para pedir comida delivery de uma cantina de Brasília.

Mas, como nas pesquisas eleitorais, o quadro pode ser revertido. Basta seguir as minhas dicas de sempre.

Receita light: arroz com couve-flor

Emagrecendo Dilma

Perder peso com saúde não demanda sacrifícios nem porções mínimas. Como sempre digo, é só “emagrecer” o que gostamos de comer. Como ela não passa sem arroz, a minha receita equilibra os carboidratos com a inclusão de um pouco de couve-flor, com mínimas 55 calorias em cada porção – veja também a receita do arroz árabe e a do arroz com abóbora.

Quanto às massas, Dilma pode eliminar calorias com a minha dica de resfriar o macarrão. Ou então experimentá-lo com legumes. Sobre estes, poderia seguir a recomendação de seu próprio governo, de comer pelo menos 400 gramas/dia, como consta do recém-lançado Guia Alimentar da População Brasileira.

Como ainda não tive a oportunidade de falar pessoalmente com a presidenta, como ela mesma gosta de ser chamada, compartilho aqui estes pensamentos. Quem sabe um de meus leitores, como você, não faça chegar a mensagem até ela? O Brasil agradece.

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