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Nova pesquisa revela como as dietas ocidentais e sedentarismo estão desacelerando os movimentos intestinais de todos. E um grupo está sendo mais atingido.

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Sedentarismo e estresse estão relacionados.

Diabetes e distúrbios neurológicos são fatores de alto risco.

Mas não há dúvidas de que a alimentação é a principal causadora da constipação intestinal.

Sendo um consequência do outro, aparentemente este círculo vicioso tende a se perpetuar.

Isso porque o estilo de vida ocidental está fazendo as pessoas sofrerem com o mal-estar digestivo.

A constatação vem de nova pesquisa feita pela Associação Americana de Gastroenterologia.

Ela revela que 16% dos americanos têm constipação crônica.

Neste grupo está um terço das pessoas com mais de 60 anos.

Por aqui, estima-se que cerca de 20% de brasileiros sofrem de prisão de ventre.

E a maioria das pessoas afetadas é de mulheres com idade acima dos 50 anos.

Para muitos, a condição restringe-se ao mal-estar, o que já não é pouco.

Mas para outros é uma agonia diária, que pode ser perigosa e até mortal.

A condição se caracteriza pela baixa frequência de evacuações (menos de três vezes por semana).

E o movimento intestinal parece ter um verdadeiro bloqueio.

Pode ser considerada crônica quando se apresentam sintomas em um período de três meses.

O problema leva a mais de 700 mil internações todos os anos nos Estados Unidos.

Algumas pessoas costumam se automedicar, achando que o problema é passageiro.

Para resolver no prato, é preciso reeducar a alimentação.

Nesta caso, saem o excesso da açúcar, alimentos processados, empanados e fritos.

E entram fibras (verduras, frutas, aveia, linhaça, chia) e boa hidratação.

Nesta lista, inclua a mandioquinha – veja uma ótima receita aqui.

Inclua também alimentos ricos em gordura “boa” (como oleaginosas, óleo de coco e abacate).

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