O poder de cura das cores

Além da fórmula, de onde mais podemos confiar a eficácia do poder curativo dos remédios? Pesquisadores revelam o motivo pelo qual os medicamentos têm diferentes cores.

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Entendemos o quão crucial o elemento é para as estratégias de marketing.

Mas a psicologia da cor é influencia em outros segmentos, como a indústria farmacêutica.

Este é o tema de um excelente artigo do site The Atlantic.

Nele sabemos que a tonalidade de uma droga atua como uma “impressão mental”.

O contato com sua aparência já faz parte da cura que ela visa proporcionar.

Por isso as grandes empresas farmacêuticas lutam para proteger as cores de suas pílulas com patentes.

Estudos já comprovaram que as cores estão associadas a diferentes emoções e sentimentos.

Imagine queimar sua pele e tratar a dor com um creme.

Seu creme imaginário é branco?

Agora imagine-o vermelho.

Impossível confiar num creme desta cor em busca de alívio.

É por isso que as pílulas para dormir são azuis.

Estimulantes são vermelho e laranja.

O verde reduz a ansiedade.

E os antidepressivos funcionam melhor em amarelo.

E você achando que a cor do remédio vem do pigmento dos ingredientes.

Mas a regra pode ser inteiramente outra, a depender da cultura local.

Na Itália os estimulantes são azuis, por ser a cor da seleção nacional de futebol.

E na África a cor amarela não é associada à felicidade, o que a desaconselha para antidepressivos.

Também há outro impedimento cromático ao gradiente solar.

O motivo é a prevalência da malária na região.

Desta forma, o amarelo está associado ao tom que os olhos de um paciente podem assumir.

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