O limite da longevidade

Com os progressos na medicina e alimentação, alcançamos idades avançadas com mais qualidade de vida. Mas um estudo revela que existe um limite para o corpo humano.

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Segundo um estudo do Albert Einstein College of Medicine (Estados Unidos), você já pode marcar sua última festa de aniversário.

Aparentemente, apesar dos esforços em viver muito, nenhum de nós pode passar dos 125 anos de idade.

Até hoje, nenhum humano foi além das 122 velinhas sopradas, idade alcançada pela francesa Jeanne Calment, em 1997.

Para chegar ao número intransponível, os pesquisadores analisaram o International Database on Longevity, arquivo que guarda informações sobre a longevidade em 41 países desde 1968.

Os dados revelaram que as pessoas vivem cada vez mais, mas todas chegam a um limite.

De acordo com os cientistas, “ao contrário do que sugerem estudos anteriores, os dados sugerem fortemente que a duração da vida é limitada”.

Mesmo tendo estabelecido a idade máxima de 125 anos, há a ressalva de que poucos chegarão até ela.

A estimativa é que isso aconteça uma vez em 10 mil anos.

E longe daqui.

O Reino Unido, Japão e Estados Unidos são os países que mais possuem “supercentenários”, assim chamadas as pessoas que têm 110 ou mais no RG.

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