Café da manhã divino, almoço magnífico e jantar extraordinário. Imagine isso todos os dias, em uma herdade centenária no interior da Emilia-Romagna. Assim é o primeiro hotel do melhor chef do mundo.

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Seu nome é Massimo Bottura.

Seu restaurante, Osteria Francescana, tem três estrelas Michelin.

E foi eleito o melhor do planeta em 2018.

Essa foi a segunda vez em três anos que liderou dos 50 Melhores Restaurantes do Mundo.

Agora, esta excelência em hospitalidade está sendo ampliada.

Na próxima primavera europeia, o chef abre seu primeiro hotel, o Casa Maria Luigia.

O nome do empreendimento homenageia a mãe do cozinheiro.

A propriedade, de 200 anos, está sendo inteiramente restaurada – e renovada.

A arte está na mesa e nas paredes.

Nas áreas comuns e nos quartos estão obras de Ai Weiwei, Andy Warhol e muitos outros artistas modernos.

Escolhas que fazem um estimulante contraponto ao prédio histórico.

A localidade fica em San Damaso, a 20 minutos de centro de Modena.

E está ao lado do premiado restaurante, onde os hóspedes têm acesso privilegiado.

O que vale muito, já que é praticamente impossível conseguir uma reserva

Já café da manhã e snacks são servidos na cozinha comunitária do hotel.

Para mais privacidade, fique tranquilo: a gastronomia faz o check-in com você.

Isso quer dizer um frigobar mais atraente.

Em vez de barrinhas de cereais, os quartos são abastecidos diariamente com acepipes locais.

Pense em nacos de Parmigiano Reggiano e meias garrafas de Lambrusco.

Para queimar as calorias, até há uma quadra de tênis e piscina.

Caminhadas pelo jardim de esculturas e cercanias são convidativas.

A programação é para poucos, já que são apenas 12 suítes.

As diárias começam a partir de 520 dólares (1.639 reais).

Este é mais um empreendimento do chef, que explora com maestria sua fama.

Recentemente, foi inaugurado o primeiro restaurante internacional de Bottura.

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Décor da suíte em prédio histórico, restaurado e renovado

Ambiente interno da Casa Maria Luigia

Estilo de Bottura: contraste entre o moderno e o histórico