A pipoca em cena

A história da pipoca

Pipoca é o meu salgadinho favorito. Claro que tenho a minha dica para ficarem mais leves. Com elas sacio a fome, garanto fibras, antioxidantes e me divirto assistindo a filmes. Falando nisso, vamos ver um que conta a história deste estouro?

Registros apontam a presença de pipoca nas pirâmides astecas, na região do México, há mais de 4 mil anos. Alguns milhos estavam tão bem conservados que ainda poderiam estourar, se fossem colocados na panela. Com certeza, esta ideia passou pela cabeça dos arqueólogos. Mas a riqueza da descoberta falou mais alto. Afinal, o que faz o milho virar a companhia ideal para o cinema? O segredo é muito simples: água. É a expansão da umidade dentro do grão que o faz explodir.

Em estado líquido, o núcleo é expelido para fora, esfriando e solidificando instantaneamente. Se observarmos o que acontece sob um microscópio, é possível ver as bolhas de ar que se formam a partir do grão aquecido. É por isso que são tão leves: porque são feitas de bolhas!

Pipoca é tudo de bom. Segundo cientistas da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos, a pipoca reúne mais certos antioxidantes que uma porção de frutas e verduras. Destaque para o aporte de fibras alimentares, que ajudam o bom funcionamento do intestino. E também por tornarem a digestão mais lenta, prolongando, assim, a saciedade – o que nos mantém longe das tentações. E, se a presença de gordura e sal em excesso a tornam proibitiva, confira o meu jeito de fazer uma versão saudável.

Assista ao vídeo a seguir para ver, em imagem aumentada 250 vezes, do que estamos falando.

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