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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Somos nossos melhores investimentos. Estrategista de marketing e autora de livros de negócios revela como fazer a primeira impressão perfeita em 30 segundos.
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Muitas vezes, temos poucas oportunidades.
E é preciso fazer valer cada contato, por breve que seja.
Talvez a professora de marketing Dorie Clark possa ajudar.
Ela é autora de vários livros de negócios que se tornaram best sellers.
O último é Entrepreneurial You (algo como “Empreendendo você”).
A obra fornece um plano para a independência profissional.
Com ideias sobre como construir sua marca pessoal, monetizar sua experiência e ampliar seu alcance e impacto online.
Seu lançamento no Brasil ainda não está previsto.
Mas podemos aproveitar um resumo dos conselhos, feitos pela própria autora.
Veja a seguir como “vender seu peixe” em poucos segundos.
Você não envia o mesmo currículo e carta de apresentação para todas as empresas.
Ao menos o nome do destinatário precisa ser ajustado.
A mesma lógica se aplica aqui: você precisa personalizar o máximo possível.
“Você pode fazer uma conexão mais profunda se puder captar os elementos que podem impactar”.
Digamos, por exemplo, que a pessoa com quem está falando atue em um ramo no qual você já trabalhou.
Você pode abrir a conversa falando como sua experiência no trade em comum favoreceu o trabalho que faz hoje.
Dê apenas uma breve resposta para o “conte-me sobre você”.
O próximo passo é tirar o máximo da outra pessoa.
Para isso, não seja afoito pelo pouco tempo.
Encontre maneiras de envolvê-la e fazer o maior número de perguntas.
Isso permitirá que você encontre mais “ancoragem” para que o que for falar seja relevante para ela.
Faça seu discurso em até 30 segundos.
A brevidade é fundamental, mas cuidado para não parecer afoito.
“O objetivo não é atordoar as pessoas com o seu monólogo incrível”.
“O objetivo é envolvê-las em uma conversa”.
Ter um esboço geral do que você quer transmitir é ok.
Mas muitos ficam tão nervosos que mostram-se “excessivamente roteirizados”.
“É como se tivessem tanto medo de errar ou deixar algo de fora que não conseguem ser naturais”.
“Então, ao invés disso, soam um pouco robóticos”.
Com isso, o seu “alvo” vai pensar que você está mais interessado em falar do que ouvir.
Se possível, vá a eventos de networking com um amigo.
Os dois devem fazer um pacto de servir como apoio do outro.
A estratégia não apenas alivia parte da pressão sobre você.
Também permite que outra pessoa conte vantagem em seu nome.
O que seria altamente inadequado para você mesmo fazer.
Se for sozinho, tudo bem.
De antemão, fale com amigos, colegas de trabalho e clientes.
Investigue a opinião deles, para ver o que acham que é mais especial ou distintivo sobre você.
“Isso funciona porque eles serão capazes de ver coisas positivas que você talvez não enxergue”.
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