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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Nada melhor que suplementos esportivos para repor as energias, certo? Reveja o conceito. Purê de batata se revela ideal para atletas, influindo no desempenho tanto quanto os carboidratos em gel da moda.
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Em provas ou treinos longos, atletas precisam de energia para manter o ritmo.
Nestas horas, os carboidratos são os favoritos para melhorar o desempenho e a resistência.
Sim, proteínas e gorduras podem fornecer energia.
Mas o corpo decompõe os carboidratos com muito mais eficiência.
Pela comodidade de transporte e apelo comercial das marcas, geralmente são consumidos em gel.
Agora, pesquisa envolvendo ciclistas sugere que purê de batatas pode ser igualmente eficaz.
O estudo é da Universidade de Illinois (Estados Unidos).
“A pesquisa já provou a influência dos carboidratos em gel no desempenho”.
A declaração é do autor, Nicholas A. Burd.
“Nosso objetivo foi expandir e diversificar as opções para atletas”.
Outra meta foi compensar a fadiga de sabor.
Em um teste, 12 ciclistas foram divididos em três grupos.
Para cumprir o mesmo objetivo, consumiram carboidratos em gel, purê de batatas ou água.
Além do sangue, foram analisados batimentos cardíacos, temperatura do corpo.
E também a condição gástrica.
Como resultado, quem consumiu gel ou purê registrou desempenho similar.
Ao fim e ao cabo, fica a preferência.
Seja por um combustível que se prepara em casa ou outro, altamente processado.
Mais relevante, coloca o purê como alternativa ao paladar doce de 99% dos carbs em gel.
Mesmo assim, os cientistas consideraram a experiência válida.
Afinal, conseguiram trazer os carboidratos para o debate, sob um ponto de vista positivo.
A ideia parece ótima, mas há um porém.
A saudada opção rendeu desconforto estomacal e gases para alguns voluntários.
Portanto, nada de experimentar a novidade em dia de prova, ou muito longe de casa.
O estudo foi publicado no Journal of Applied Physiology.
Gosta de purê?
Recomendo que experimente uma versão mais sofisticada, o aligot – veja aqui.
Mas não para os fins acima descritos, bem ao contrário!
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