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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Com a proximidade do verão, uma dica como essa vale ouro. Ou melhor, o corpo inteiramente dourado. Novo estudo revela o segredo para um bronzeado perfeito.
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Uma exposição prolongada ao sol pode levar a problemas.
Como os melanomas, câncer de pele com alta incidência mundial.
Mas uma exposição controlada pode ter uma consequência protetiva ao corpo.
É o que revela um estudo da Universidade de Tel Aviv (Israel).
Nele, foram feitos experimentos com células de pele humana e de camundongos.
Como resultado, os pesquisadores observaram mudanças na melanina.
Quando fortalecido, o pigmento age como protetor solar natural.
E isso ocorreu quando as células foram expostas à luz ultravioleta (UV) a cada dois dias.
O ciclo de 48 horas de estimulação produziu maior pigmentação.
Com esse “reforço”, conseguiu-se minimizar os prejuízos da radiação.
Agora, é preciso observar se o mesmo se repete em humanos.
Caso se confirme, vemos que essa exposição de 48 horas seria um limite ideal.
Assim, mais saudável seria bronzear-se em dias alternados, não em dias seguidos.
O estudo foi publicado na revista científica Molecular Cell.
Garantir maior proteção de modo natural pode ser útil, se Palau é seu destino nas férias.
O pequeno país da Micronésia, local de praias paradisíacas, proibiu o protetor solar.
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