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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Para emagrecer com saúde, não há outro jeito. É preciso fazer uma revisão geral em sua alimentação. Neste processo, tem gente que até joga fora o fogão. O “crudivorismo” incentiva provar sabores e benefícios que não cabem na panela.
Cozinhar no vapor é saudável. Mas não basta. Segundo pesquisa recente da University College of London, publicada no final de março no European Journal of Clinical Nutrition, comer sete ou mais porções de vegetais reduz os riscos de câncer em 25%, e o de problemas no coração em 31%. A chamada “dieta viva” tem um efeito protetor que aumenta à medida em que mais porções são adicionadas ao cardápio. Segundo os cientistas, acrescentar qualquer quantidade, em qualquer momento da vida, já traz benefícios no combate ao excesso de peso.
A prática tem até nome. É o crudivorismo. Pense no consumo de verduras, frutas, raízes e legumes crus e frescos, além de castanhas e sementes. Tudo sem cozimento – no máximo, aquecidos até o limite de 42Cº. O aquecimento destrói diversas qualidades dos alimentos. São perdidas enzimas, proteínas e elementos antioxidantes e anti-inflamatórios dos vegetais. Um exemplo é o brócolis: o cálcio desse vegetal praticamente some com o cozimento.
Outro benefício é que, para encarar aliementos crus, é preciso mastigação. Diferente dos cozidos, nosso organismo gasta entre 15% e 35% a mais de energia para digeri-los. Outra prática comum da alimentação viva é contar com os brotos, que aumentam a biodisponibilidade das proteínas e minerais dos grãos.
Uma última dica: Outra vantagem dos crus é que o cozimento reduz a quantidade de fibras, importantes para melhorar o trânsito intestinal. Basta lavar bem e comer direto da fonte!
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