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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Feito com amor. Quando a gente ouve esta expressão, já entende a importância do tempero que sentimentos transferem aos alimentos. Segundo estudo, até a água fica mais doce no paladar dos apaixonados. Coisa do coração ou do cérebro?
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Meu docinho de coco, meu pudinzinho, meu favo de mel. Se você acha muito melosos estes apelidos carinhosos, saiba que não é por acaso. É que o amor torna as coisas mais doces – literalmente.
Em estudo da Radboud University Nijmegen, da Holanda, pesquisadores pediram a 197 participantes que escrevessem sobre o amor e sobre o ciúme e, em seguida, provassem doces e água. E o resultado foi surpreendente: mesmo não havendo açúcar na água, ela foi considerada adocicada pelos que falaram sobre o amor.
A descoberta é de que o sentimento não atua nas papilas gustativas, já que, afinal, não foi colocado açúcar na água. O que foi alterado foram os receptores cerebrais, estabelecendo que o amor é sentido na cabeça.
Enquanto isso, para os que escreveram sobre ciúme, não houve nenhuma alteração de sabor. A falta de um efeito causado pelo ciúme revela que a linguagem por si só não influencia os sentidos, sendo necessárias as conexões cerebrais que foram ativadas no primeiro caso.
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