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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Coma bem, faça mais exercícios: foram divulgadas novas diretrizes globais para reduzir o risco de demência, condição que 10% de todas as pessoas desenvolvem em algum momento da vida.
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Não há cura para a demência, que afeta 50 milhões de pessoas em todo o mundo.
O tipo mais comum é a doença de Alzheimer, responsável por 50 a 70% dos casos.
Sua ocorrência é mais comum à medida em que a idade avança.
São 10 milhões de novos casos todos os anos, e o número deve triplicar até 2050.
Entretanto, há o que ser feito para atrasar ou retardar seu início e progressão.
É o que afirma a Organização Mundial de Saúde (OMS), via CNN.
A OMS divulgou suas primeiras recomendações para reduzir o risco.
Elas incluem exercício, não fumar, beber menos álcool, manter a pressão arterial em equilíbrio.
E adotar uma dieta saudável – particularmente uma dieta mediterrânea.
“É a mais estudada, em geral, bem como em relação à função cognitiva”, disse o relatório.
“Sua alta adesão está associada à redução do risco de comprometimento cognitivo leve e Alzheimer”.
“Mas a adesão modesta não é”.
Ou seja, não basta usar o azeite ou comer pescado apenas de vez em quando.
Para saber mais sobre a dieta mediterrânea – clique aqui.
Exercícios regulares também reduzir o risco de declínio cognitivo.
Controlar o peso, hipertensão, diabetes e colesterol são outras medidas indicadas.
A OMS recomenda sociabilidade para boa saúde e bem-estar individual.
Embora ressalve não haver evidências suficientes ligando a atividade social a um risco reduzido.
O órgão não recomenda suplementos alimentares, como vitaminas e ômega-3.
A menos que sejam receitados para um problema clínico.
“A recomendação negativa, advogando que as pessoas não usem suplementos, é bem-vinda”.
A declaração é do Dr. Tom Dening, do Instituto de Saúde Mental da Universidade de Nottingham (Inglaterra).
“Com ela é de se esperar que poupe muita gente de desperdiçar seu dinheiro”.
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