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Foi finalmente revelada a lista da revista Forbes com os restaurantes que merecem uma visita em 2015. Para quem se dedica à gastronomia e adora viajar, este é um excelente roteiro para programar uma volta ao mundo, visitando um endereço por vez.
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Alguns perseguem restaurantes que ostentem estrelas Michelin. Outros marcam no Moleskine as casas Relais & Châteaux visitadas. E há aqueles que não aguentam a curiosidade de conhecer os pratos do chef que esteja atualmente nos holofotes.
De olho em diversificar as escolhas deste ano, a revista Forbes procura antecipar as descobertas que serão feitas ao longo de 2015, por outras revistas ou pelos próprios clientes. E que por isso, em breve, devam ganhar destaque nas redes sociais.
A seleção foi feita pelo sommelier e bon vivant Kristian Brask Thomsen, consultor de restaurantes de São Francisco a Moscou e organizador da série de baladas gastronômicas Dining Impossible.
Confira a seguir os três primeiros colocados.
O chef Atsushi Tanaka abriu seu restaurante, no Quartier Latin, há apenas oito meses. Segundo o consultor Kristian Brask Thomsen, o potencial do A.T ainda é um segredo. Jovem e inovador, Tanaka (que treinou com Pierre Gagnaire) serve pratos lindíssimos, de comer não só com os olhos e a boca, mas com todo o espírito. Seu estilo está para Asian fusion, que reúne receitas inspiradas no Japão, mas elaboradas com a mais refinada técnica francesa. Para aproveitar, já que o menu degustação, com onze pratos, ainda custa 85 euros (cerca de 260 reais). Em Paris, mande o táxi seguir para o número 4 da Rue du Cardinal Lemoine.
Três vezes ganhador do prêmio Bocuse d’Or, a maior honraria culinária da França, o chef Rasmus Kofoed está no auge de sua carreira. Literalmente. Seu restaurante, o Geranium, fica no topo do estádio de Copenhagen. A descrição do serviço, que acontece no elegante salão da casa, é de que se trata de um “balé gastronômico”. Na atual lista dos 50 Melhores do Mundo, é o número 42. Na capital dinamarquesa, programe o GPS para a Alameda Per Henrik Ling, número 4.
O que o jovem chef David Muñoz serve é arte de comer. Não é exagero. Seu DiverXO ostenta três estrelas Michelin, as primeiras da capital espanhola. Mas não espere nada convencional. “Acho que as pessoas esperam uma experiência de luxo, mas aqui temos nossos próprios pensamentos a respeito do que é luxo”, declara o chef de cabelo moicano, que antes de abrir sua casa trabalhou no Nobu, em Londres. Aqui os pratos, que mais se parecem telas, apresentam combinações que não evitam a palavra “loucas”. De mudança para um espaço maior, o restaurante reabrirá em julho de 2015, no hotel NH Eurobuilding (calle de Padre Damián, 23).
Assista a seguir um curta-metragem que representa a experiência de comer no DiverXO.
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