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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
De olho nas futuras gerações, nos preocupamos com a nutrição infantil. Mas algo está passando despercebido. Estudo revela como crianças estão bebendo apenas 25% da quantidade de água que deveriam.
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Esta parece ser a maior preocupação dos pais em relação à nutrição infantil.
Entretanto, por fora do prato um outro fator está passando despercebido.
Segundo um estudo britânico, as crianças estão bebendo apenas 25% da água que deveriam.
Recomendações oficiais sugerem que crianças de cinco a oito anos bebam um litro (cinco copos) por dia.
Mas, em média, o mesmo grupo está bebendo menos que dois.
A pesquisa foi feita pela nutricionista britânica Dra. Emma Derbyshire, consultora do governo inglês.
Nela, foram ouvidos dois mil pais e mães.
Como resultado, um terço dos pais admitiram que seus filhos já sofreram sintomas da desidratação.
Entre eles estão dores de cabeça, tontura e cansaço.
O mesmo tanto admitiu lutar para fazer com que as crianças bebam líquidos suficientes.
E oito em cada dez estão convencidos que seus petizes raramente conseguem a hidratação apropriada.
Para driblar dificuldades causadas pelas próprias crianças, 18% admitiram usar “truques”.
Como colocar uma garrafa de suco na lancheira.
Ou deixar que tomem chocolate quente à noite (20%).
Trocar a sobremesa por um suco, ou permitir um copo de refrigerante ocasional, ajuda a cumprir a meta.
Segundo a Dra. Emma, vale lançar mão da hidratação estruturada.
A estratégia é também chamada de hidratação “sólida”.
Recomendações indicam que cerca de 70% a 80% da água deva vir de líquidos.
E os restantes 20% a 30% sejam originados de alimentos.
Ou seja, devemos contar com a água que está na comida.
Como na melancia ou chuchu, por exemplo.
O que ainda aportaria vitaminas e minerais essenciais.
É importante que hábitos de hidratação sejam desenvolvidos desde cedo.
Isso inclui encorajar as crianças a desenvolverem um gosto por isso.
Apreciar beber água in natura ou na forma de frutas e vegetais.
A esperança é a de que, uma vez criado o hábito, seus benefícios sejam colhidos por toda a vida.
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