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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Para chegar em segundos às suas mãos, a comida rápida das redes de lanchonetes globais foca no preço baixo da operação. Sai o capricho, entra a lógica capitalista. Em velocidade, matamos a fome e o prazer de comer.
Honestidade no cardápio – Como é feito o hambúrger do McDonald’s?
Seu passado a condena – A incoveniente persistência do fast food
A homogeneização dos gostos vem acompanhada da democratização da gordura trans e dos males associados ao seu consumo exagerado.
Sem falar nas calorias vazias – aquelas que não trazem nutrientes básicos para o bom funcionamento do corpo humano.
Mas tocar no assunto fast food é sempre uma boa oportunidade para falar de alimentação saudável. Ainda mais através de um ponto de vista curioso.
Para vender internet com alta velocidade, um comercial japonês produziu o “Tempura Shrimp Cannon”.
Ele dispara camarões em sucessivas nuvens de farinha de trigo, ovos, farinha de rosca e chamas, para que cheguem ao prato já empanados e fritos em três segundos.
Em poucos minutos, o vídeo viralizou na internet e já soma mais de 11 milhões de acessos. Isso prova como a ideia agrada – até demais.
Característico da culinária industrial empregada no preparo dos pratos fast food, o óleo vegetal em ebulição altera as características químicas e orgânicas do alimento em que nele é mergulhado.
E tem ainda o problema do restante do cardápio, já que a concentração calórica de alimentos encharcados em óleo tiram o lugar das hortaliças, frutas e vegetais in natura.
Por tudo isso, a dica é evitar o exagero. Se tiver a opção, prefira alimentos cozidos ou preparados no vapor. E, na correria, opte por sucos e lanches leves.
Para matar a curiosidade, confira a experiência no vídeo a seguir.
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