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Intolerância alimentar tem cura? Nova imunoterapia para alergia ao amendoim protege de reações potencialmente fatais. E oferece perspectiva positiva para tratamento eficaz.
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Cada vez mais aumentam os casos de intolerância alimentar.
O fenômeno é global.
Muitos casos se explicam pela predisposição genética.
Entretanto, o surto também está associado à piora da qualidade de vida.
O que inclui estresse, alto consumo de alimentos ultraprocessados e geneticamente modificados.
Aumenta essa conta as melhores técnicas de diagnóstico.
Com isso, muita gente se abstém de comer uma lista enorme de alimentos.
Talvez os intolerantes a amendoins sejam os primeiros a se beneficiar de uma cura.
A esperança vem de um estudo do King’s College de Londres (Reino Unido).
Lá, a alergia afeta 1 a cada 50 crianças e dobrou os casos nas últimas duas décadas.
Os cientistas desenvolveram pílulas cujo efeito remove anticorpos bloqueadores.
As pílulas funcionam reduzindo a sensibilidade dos alérgicos aos amendoins.
E força seu sistema imunológico a produzir anticorpos que reduzem a violência da resposta alérgica.
Para quem não pode comer, a recomendação ainda é evitar o alimento.
O tratamento desenvolvido não elimina a alergia, apenas diminui as reações.
Mesmo assim com pequenas quantidades.
Há esperança.
Mas caminho para uma solução definitiva ainda requer mais pesquisas.
O estudo foi publicado no The Journal of Allergy and Clinical Immunology.
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