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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Algumas mudanças provocadas pela pandemia são visíveis, como os quilos a mais – consequência do sedentarismo. Outras são percebidas pelos demais sentidos. Veja porque o isolamento social altera o cheiro corporal.
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A vida em isolamento está levando a profundas mudanças.
Inclusive, no cheiro do corpo.
De repente, há quem precise de mais desodorante, e há quem passe a dispensar o recurso.
A explicação está nos micróbios que habitam o corpo humano, principalmente na pele.
Estes micróbios são responsáveis por quase todos os nossos cheiros corporais.
Na verdade, pessoas que compartilham ambientes também compartilham suas “auras” microbianas.
Essa troca aumenta quando se interage com animais domésticos, como cães e gatos.
Ao restringir nosso mundo social, reduzimos o contato com muitas “auras” microbianas.
Ao mesmo tempo, aumentam as interações com os micróbios de quem está confinado na mesma casa.
Como resultado, ao fim de semanas a fio, todos passam a cheirar de modo parecido.
A explicação foi dada em reportagem da revista Vice.
A curiosidade traz uma preocupação.
Além de definir a “assinatura olfativa” de cada pessoa, esta troca de micróbios melhora a imunidade.
A falha neste processo pode enfraquecer as respostas biológicas do corpo.
Perdas que podem ser compensadas por uma atenção à nutrição durante a pandemia.
Para ler mais sobre este assunto – clique aqui.
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