Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
A internet das coisas está sendo utilizada para tornar não apenas a vida mais confortável, mas também mais segura. Como os novos capacetes para ciclistas, que utilizam tecnologia e apps para mostrar o que os olhos não conseguem ver.
Vá de bike – Veja as vantagens de andar de magrela
Quem pedala ganha mais – Governo dá bônus a quem vai trabalhar de bike
Segundo o Ibope, o número de pessoas que utilizam a bicicleta como meio de transporte diário na cidade de São Paulo aumentou 50% em 2014. Hoje, são 261 mil ciclistas.
Apesar do aumento do número de ciclovias, toda esta gente está exposta a um trânsito que não aprendeu a lidar muito bem com a categoria. Em média, um ciclista morre por semana na capital paulista.
Só que a culpa dos acidentes tem mão dupla. Apesar do risco, não são todos os ciclistas que utilizam equipamentos básicos de proteção, como o capacete, que pode evitar 85% dos traumatismos faciais. É preciso inteligência para proteger a cabeça.
Lançamentos de novos modelos chegam ao mercado para garantir proteção extra a quem se cuida.
Capacetes nos protegem de traumas, mas quando o acidente ocorre, melhor seria se pudessem acionar o socorro. Esta é a promessa do ICEdot, um sensor de impacto que, quando colocado no capacete, comunica-se com o smartphone do usuário.
Quando a pessoa que o utiliza bate com o capacete no chão, o sistema aciona um alarme que, se não for desativado em até dois minutos, envia mensagem de emergência, com a localização de GPS do local, para quem estiver cadastrado.
O sensor está à venda no site do fabricante, por 119 dólares (cerca de 290 reais).
O sensor ICEdot pode ser colocado em qualquer capacete
Confira no vídeo a seguir como o sistema funciona.
Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.