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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Para quem tenta cortar o açúcar da dieta, a dica é consumir batatas assadas ou até fritas, menos na forma de purê. Ciência explica como o método de cozimento faz com que o alimento ganhe calorias.
A ameaça do açúcar escondido – Quanto mais sabemos do inimigo, melhor podemos nos defender
Engrossando o caldo – O quanto de fruta os sucos prontos contêm?
Reduzir o consumo de açúcar ao mínimo possível é importante tanto para a cintura quanto para a saúde em geral. Enquanto o óbvio seria simplesmente cortar refrigerantes, sucos e alimentos processados, é preciso estar de olho na ameaça que se esconde até no preparo da comida.
Pesquisa do departamento de alimentação da Universidade da Geórgia (Estados Unidos) afirma que um mesmo alimento, dependendo da forma como for preparado, pode apresentar índices glicêmicos diferentes. O exemplo que mais chama a atenção é o da batata. Quando cozida e depois tornada purê, ou seja, quanto mais refinada, ela passa a ser digerida no intestino delgado, onde o amido que contém é mais rapidamente assimilado, elevando os níveis de glicose.
O contrário também acontece. Uma batata menos refinada, como a assada, é digerida no cólon, onde o amido tem dificuldade em ser absorvido e convertido em energia.
Batatas contêm moléculas maiores de amido. Aquecê-las ou moê-las quebra a membrana à sua volta, permitindo que se convertam naturalmente em açúcar. Quanto mais moemos, amassamos e mesmo mastigamos um alimento, mais aceleramos a proporção em que é liberado o açúcar no intestino.
Assim, comer uma maçã libera menos açúcar que comer um purê da fruta, que por sua vez libera menos que um suco da fruta.
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