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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
A ficção sempre retrata os marcianos com um certo tom de pele. Mas serão os abacates os primeiros seres verdes a habitar o distante planeta.
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A colonização do espaço esbarra, entre tantos obstáculos, na manutenção da vida dos astronautas.
Mas o cardápio estelar já pode contar com um primeiro item.
Uma pesquisa recente demonstrou que mudas de abacate podem ser congeladas criogenicamente para uso pelas gerações futuras.
O estudo foi feito pela Universidade de Queensland (Austrália).
Apesar de soar como ficção científica, o processo – que é semelhante aos usados para criopreservação de óvulos humanos – é surpreendentemente simples.
Depois de “acordados”, demora cerca de 20 minutos para serem recuperados.
Em cerca de dois meses, têm folhas novas e estão prontos para o enraizamento.
No momento, cerca de 80 dessas plantas de abacate recuperadas estão crescendo na estufa da universidade.
O projeto parece distante demais de encontrar seu significado.
Mas se propõe a questões mais terrenas.
“Na verdade, trata-se de proteger os suprimentos mundiais de abacate aqui na Terra e garantir que atendamos à demanda das gerações atuais e futuras”.
A explicação é de uma das autoras do estudo, Neena Mitter.
“Estamos protegendo uma indústria mundial para as gerações futuras”.
A boa notícia é que não precisamos esperar tanto!
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