Vaidade cibernética
Categoria: Curiosidade
Mulheres de personalidade usam joias. De design. E de vanguarda. E quando as próprias joias têm personalidade? MIT apresenta a joalheria robótica.
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“Grandes garotas precisam de grandes diamantes”.
Esta frase de Elizabeth Taylor serve para lembrar como nossa conexão com joias é histórica.
Os ornamentos servem para distinguir quem os ostenta.
E ostentação é realmente a palavra neste universo.
Que acaba de entrar em uma nova dimensão.
Os engenheiros do Massachusetts Institute of Technology (MIT) criaram a joalheria robótica.
A linha conceitual foi batizada como Kino.
Estas bijuterias são robôs em miniatura, programados para vagar pela superfície do tecido.
Desta forma, elas mudam a ornamentação constantemente.
Com sensores, Kino também se move em resposta às condições ambientais.
Com capacidades cinéticas, acessórios tradicionalmente estáticos exibem qualidades de uma vida autônoma.
Esta nova categoria aprende e se reconfigura de acordo com preferências do usuário.
Ou para deslocar alças de um capuz quando começa a chover, por exemplo.
Os cientistas falam no início de uma simbiose entre homens e máquinas.
Daí, já há limites a considerar.
Conseguimos justificar experimentos similares por motivos médicos – veja mais aqui.
Mas como instrumento de lazer e vaidade significa banalizar algo sério demais.
Ou nem tanto assim.
E você, teria coragem de utilizar estes robôzinhos andando pelo vestido como joias?
Joias robóticas: elas andam e rearranjam o ornamento
Confira no vídeo a seguir como as joias funcionam.
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