Trocando o óleo
Categoria: Nutra-se
É claro que sei que os óleos encontrados em alguns vegetais, nas castanhas e em certos peixes fazem bem à saúde. Mas, queiramos ou não, eles continuam sendo gorduras e, portanto, fonte de muitas calorias. Veja como aproveitar do benefício que trazem, sem prejudicar a boa forma.
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Os lipídios encontrados nos óleos alimentícios têm papel importante na alimentação. É sua tarefa fornecer energia em alta densidade e ácidos graxos essenciais. Além disso, são veículos de vitaminas lipossolúveis e antioxidantes fundamentais.
Mas, mesmo apresentando efeitos benéficos ao nosso organismo, estas fontes de gordura insaturada não podem ser consumidas em excesso. Isso porque seus benefícios vêm com uma terrível maldição para a balança.
O azeite, por exemplo, ajuda a manter as funções cardíacas em ordem. Só que uma simples colher de sopa apresenta 72 calorias. Ou seja: se você “liberar geral”, vai acabar engordando – e o excesso de peso está na origem de muitos problemas de saúde. O bom é refletir sobre isso e consumir com moderação.
E esqueça de vez as frituras. O ideal é que, quando utilizados, os óleos sejam usados para refogar e assar alimentos ou regar saladas.
Quanto aos refogados, use-os com parcimônia. Quando aquecida acima de 180 graus Celsius, a maioria se degrada e libera substâncias nocivas ao organismo, entre elas a acroleína – altamente cancerígena.
Melhor é trocar seu uso culinário por um bom conjunto de panelas com revestimento antiaderente. Se der vontade de realçar o gosto de algum prato em especial, use ervas e especiarias, que não são calóricas e podem até trazer outros benefícios. Pimentas e gengibre, por exemplo, são termogênicos e aceleram o metabolismo.
Esta dica é do meu livro 365 Dicas para Ficar em Forma e Feliz, que você encontra nas bancas.
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Tags: ácidos graxos, acroleína, gorduras insaturadas, nutrição equilibrada, óleo Ômega 3, óleos vegetais,
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