Quando aparece um “novo” superalimento, pode apostar que se trata de algo cujos benefícios a Humanidade conhece há muito tempo. Em 2015, os olhos do mundo se voltam para a chufa, consumida na Espanha desde a Idade Média.
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Prima maior da lichia, esta fruta original da Ásia é riquíssima em vitamina C, que evita o acúmulo de gorduras nas artérias. E mais: possui alcalóides que auxiliam na redução dos triglicerídeos sanguíneos, evitando problemas cardiovasculares.
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Com o sabor mais próximo do natural e sem a torrefação do cacau, o chocolate cru aparece como a joia da alimentação natural. Apresentado no Salão do Chocolate de Paris, esta versão da iguaria conquista o paladar de quem busca por saúde e bem-estar.
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No passaporte do tomate, da batata, do milho, da quinoa e do amaranto, podemos encontrar a mesma origem. Desembarcando do Peru, agora é a vez da sacha inchi, o segredo da força da civilização inca.
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A fama dos superalimentos parece um exagero – mas não é. Longe de serem novidade, são a base de alimentação de povos antigos, como o fonio. Se só agora estão sendo descobertos e apresentados a novos mercados, somos os primeiros a dar as boas-vindas.
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Provavelmente você já viu, mas achou que era brincadeira. Pois saiba que a laranjinha Kinkan, também cohecida como Kumquat, é tão pequenina quanto invocada. Isso porque carrega enormes benefícios para a saúde.
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Começou com os adeptos da alimentação natural. Agora, este grão milenar está chegando aos pratos brasileiros, via Nova York, Londres e outras capitais da Europa, onde figura no cardápio de restaurantes inspirados na culinária árabe. Você conhece o trigo freekeh?
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