
É até previsível. Contrariadas, atarefadas e atrasadas, ficamos com raiva. Daí, descontamos onde menos deveríamos: no prato. Estudo mostra que, com a pressão do cotidiano, perdemos a noção. Tudo fica urgente, e o corpo não ajuda em nada. Ou seja, a cabeça esquenta, e quem sofre é a balança.
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