
A inclinação política nos afeta fisicamente. Novo estudo da Universidade de Estocolmo revela que, através do olfato, é possível prever em quem a pessoa vai votar.
Leia » Sentimentos políticosA inclinação política nos afeta fisicamente. Novo estudo da Universidade de Estocolmo revela que, através do olfato, é possível prever em quem a pessoa vai votar.
Leia » Sentimentos políticosPara vencer é preciso força de vontade. Muita. E o tempo todo. Estudo americano revela como o efeito do pensamento positivo só funciona se vier em abundância.
Leia » Motivação sem fimPara ser uma pessoa melhor, tentamos meditação, religião e até hortas comunitárias. Mas essa lição se aprende nos livros. Segundo estudo, a leitura faz você sentir mais empatia pelos outros.
Leia » Leitura nos torna melhoresPrecisando trabalhar a espiritualidade e a conexão com as coisas do mundo? Estudo revela como o hormônio oxitocina aumenta as emoções positivas mesmo nos mais insensíveis.
Leia » Amor é conexão com o mundoFaça o bem aos outros. E por você mesma. Novo estudo revela como praticar o bem tem o efeito de um paracetamol. E de nos fazer mais felizes.
Leia » O bem que faz o bemAs pessoas nascem com carisma? Segundo estudo da Universidade de Queensland (Austrália), esta é uma qualidade que você pode desenvolver. Basta pensar rápido. Veja como.
Leia » A fórmula do carismaMelhor que muita gente por aí. Pesquisa revela que começamos a ter empatia com robôs, em nível igual ao que temos com pessoas. A revelação impressiona pelo simples fato de reconhecer nosso relacionamento.
Leia » Amigo robôAndamos tão ocupadas e com medo nas cidades que fugimos de qualquer abordagem. Imagine a surpresa se um morador de rua oferecesse dinheiro a você. Vídeo mostra diferentes reações a esta inusitada atitude.
Leia » Surpresa caridosaHá que acredite que perdemos a sensibilidade e empatia por moramos nas grandes cidades. Experimento prova que platitudes negativas como esta podem surpreender os mais cínicos. A esperança está em acreditar.
Leia » A conta da empatiaTem gente que considera mais os “likes” em sua timeline que elogios reais em situações reais. O que mais assusta é que não são poucos. Entre esta turma, estão nossos amigos e parentes. Se conseguir identificar alguém, ajude.
Leia » Nossa triste vida online