Sensibilidade ao sol

Precisamos do sol, mas também de limites. Cientistas da Universidade de Washington, em parceria com a Microsoft, desenvolvem tintura de cabelo que muda de cor quando é preciso buscar proteção.

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Adesivos na pele que mudam de cor para avisar do excesso?

Conhecemos.

Mas a estratégia encontra problemas de precisão, devido aos diferentes tons de pele existentes.

Agora, uma abordagem diferente pode viabilizar uma melhor monitoração.

A ideia foi apresentado em estudo da Universidade de Washington (Estados Unidos).

Trabalhando em colaboração com a Microsoft, os cientistas desenvolveram uma tintura de cabelo que muda de cor na presença de raios UV.

Faz muito sentido, já que a cabeça é a primeira parte do corpo exposta à radiação do sol.

Com o uso da nova tintura, os cabelos vão de claro para rosa e até o roxo em até 10 segundos.

E também mudam de brilho, de acordo com os níveis de intensidade do ultravioleta.

O produto foi batizado como EchoHair.

Até agora, entretanto, a invenção só demonstrou funcionar efetivamente em cabelos brancos ou platinados – em vez de cores mais escuras.

E tem um curto prazo de validade.

Ainda assim, a patente parece promissora.

Sem dúvida é divertida, já que nos obrigaria a ter o cabelo colorido de rosa, na praia ou na piscina.

Uma bela cena a se vislumbrar num futuro próximo, quando a pandemia acabar.

O invento foi apresentado no congresso Designing Interactive Systems 2020, da Association for Computing Machinery, sociedade científica e educacional dedicada à computação.

Mudando de cor quanto maior for a radiação UV

Por enquanto, invento funciona apenas para cabelos brancos/platinados

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