Segredos digitais

Já não foi fácil chegar. Mas só depois de vencer o trânsito e a agenda lotada você descobre que perdeu as chaves do armário da academia. Diante da frustração, só a tecnologia salva. Veja como nossos segredos podem ser digitais.

Há uma expressão bem-humorada que diz que só não esquecemos a cabeça porque está grudada no pescoço.

De tudo que já ficou para trás, entre guarda-chuvas ou carregadores de celular, o que mais nos deixa rendidas é o mais rudimentar dos segredos: as chaves.

Por centenas de anos, um sistema mecânico de ferrolho e segredos esculpidos numa peça de metal tem protegido nossos maiores, mais necessários ou mais preciosos bens.

Chegou a hora desta confiança passar para o mundo digital.

O cadeado QuickLock funciona com sinal Bluetooth, ou via tecnologia de comunicação por campo de proximidade.

Isso significa que a porta da sala, a tranca da bicicleta e a porta do cofre podem ser abertos com o celular, chaveiro, anel ou cartão magnético.

Além do cadeado, há também uma fechadura de porta que funciona sob o mesmo fundamento.

Construída com liga de zinco fundido injetado, a estrutura da tranca é virtualmente indestrutível.

Quanto a cópias, é possível cadastrar um número ilimitado de aparelhos de telefone ou adquirir os acessórios para garantir acesso a quem você permitir.

Ou seja, de uma vez você se livra de um chaveiro pesado na cintura, e de ter que decorar números de segredos.

Uma vez em viagem, pode cadastrar o celular do vizinho para que alguém venha cuidar de suas plantas ou pets, por exemplo.

A bateria do sistema dura dois anos e pode ser recarregada via entrada USB.

Para adquirir o seu QuickLock, com preços a partir de 49,95 dólares (cerca de 168 reais), visite o site da marca – clique aqui.