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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Sobre quaisquer circunstâncias, o melhor é sempre rir. Estudo revela que sorriso, mesmo que insincero, “engana” o cérebro para nos fazer mais felizes.
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Certamente você já ouviu alguém lhe dizer para sorrir.
A depender do humor no momento, este não é o melhor conselho.
Mas existe sim uma razão para sorrir.
E mesmo forçando a contração dos músculos faciais.
A ciência já mostrou que o mero ato pode levantar o astral, reduzir o estresse e melhorar as defesas do corpo.
E pode até fazer viver mais.
Mas, se a felicidade nos faz sorrir, o contrário também acontece?
Na verdade, sorrir desencadeia reações químicas no cérebro, ao liberar hormônios como dopamina e serotonina.
Baixos níveis destes hormônios estão associados à depressão.
Em outras palavras, sorrir pode enganar o cérebro em acreditar que você está feliz.
O que pode, eventualmente, tornar-se realidade.
E não termina por aí.
Estados depressivos enfraquecem o sistema imunológico.
Mas, ao sorrirmos, o cérebro “vê” a atividade muscular no rosto e entende que a felicidade chegou.
Inclusive, um estudo com pessoas que aplicaram botox descobriu que, por não conseguirem franzir o senho, são mais felizes.
A pesquisa foi feita pela Universidade de Cardiff (País de Gales).
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