Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Comer bem depende de escolhas. Como a de reduzir e até evitar os alimentos processados, cheios de químicas. Imagine que nem o mais simples deles, presumivelmente com poucos aditivos, escapa. O queijo parmesão está com a reputação ralada.
O peso extra que vem dos plásticos – Alimentos processados fazem mal desde a embalagem
Fuja do fast food – O lanche rápido deixa fora de forma na mesma velocidade
Ganhou repercussão uma investigação feita pelo US Food and Drug Administration (FDA), órgão americano que fiscaliza a qualidade dos alimentos vendidos naquele país, sobre o queijo parmesão.
Mais especificamente, pela versão ralada do queijo.
Isso porque foi descoberto que algumas marcas continham quantidade surpreendente de celulose.
E algumas, como a Market Pantry, não eram sequer queijo, ainda que a embalagem traga a informação de que contém “100% queijo parmesão”.
Ao invés do queijo duro e seco, como se caracteriza o autêntico parmesão, o comercializado pela Castle Cheese Inc. foi fabricado usando um blend dos tipos suíço, muçarela e cheddar branco.
E entre 2% a 4% de celulose – um subproduto da polpa de madeira.
Como caso extremado, a marca Essential Everyday 100% Grated Parmesan Cheese apresentou 8,8% de celulose.
Cá como lá, é de se imaginar que em algum grau a mesma fraude possa estar sendo processada.
Ainda mais em um mercado menos regulados e fiscalizados, como o brasileiro.
Portanto, a recomendação mais responsável é que, sempre que for possível, compre o parmesão em pedaços.
E rale você mesma quando for utilizar, já que o trabalho não é tão duro – e ainda pode ajudar a queimar umas poucas calorias.
Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.