Eles não nascem branquinhos e fatiados, como são vistos no estrogonofe. Assumindo muitas formas, os cogumelos são nossos defensores. Reconheça o poder deste alimento para contar com o fungo que faz bem à saúde –  e ajuda a emagrecer! 

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Para quem não tem familiaridade com eles, o início é difícil.

Afinal, os cogumelos comestíveis não são exatamente bonitos.

O estranhamento vem do fato de que cogumelos não são vegetais, verduras nem legumes.

Na verdade, pertencem à família dos fungos.

O que interessa mesmo é seu perfil nutricional, que alimenta com poucas calorias.

Também são livres de gorduras e colesterol e têm pouco sódio, o que evita a retenção de líquidos.

São os campeões do mineral selênio, que é antioxidante e protege a saúde interna e da pele.

Além das vitaminas do complexo B, são dos poucos alimentos que contêm vitamina D.

Ricos em proteína, cinco colheres de sopa da espécie shiitake equivalem a um bife de carne vermelha.

A ideia é que você abuse de todos para controlar o peso.

O alimento tem um segredo que ajuda a reduzir medidas.

Na verdade, seu sabor intenso aciona o centro de recompensa do nosso sistema nervoso, que manda uma mensagem de saciedade ao cérebro.

Por tudo isso é preciso ampliar seu consumo, ampliando as possibilidades de sabores e receitas.

Hoje existem mais de seis mil espécies comestíveis no mercado.

Mas você pode começar com as mais comuns: o shiitake, o shimeji e o cogumelo paris (o popular champignon).

Comprei, e agora?

Como são carnudos, cogumelos podem ser levemente fritos, salteados com temperos e azeite, para acompanhar carnes, peixes ou massas.

Também podem ser servidos como aperitivo, ou sobre a salada.

E até no meu sanduíche vegetariano – veja aqui a receita.

Outra dica: o portobello graúdo e perfumado fica ótimo quando grelhado com uma pitada de shoyu light – veja minha receita do churrasco light.

O segredo é encontrá-los os mais frescos possível.

Tente na feira livre ou nos mercados orientais.