Preferência genética pela rúcula

Dificuldades em aceitar a rúcula? Ciência revela que não gostar de hortaliças amargas tem origem na genética. E como isso vai levar a vegetais gostosos para todos.

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Sabe aquela salada de rúcula com manga?

Infelizmente, nem todos terão o mesmo entusiasmo para responder a esta pergunta.

E não se trata de uma preferência alimentar consciente.

Aprovar seu sabor se deve à genética.

Segundo estudos, nem todos provamos os compostos químicos dos alimentos da mesma maneira.

Cada pessoa tem milhares de receptores de odor diferentes nos cérebros.

O que significam muitas combinações diferentes oferecidas pelo receptores de sabor na língua.

Essas diferenças genéticas são uma das razões pelas quais o coentro tem um gosto diferente para pessoas diferentes – leia mais aqui.

Aqueles com uma variante do gene OR6A2 percebem as folhas com um sabor de sabão.

Dependendo se você possui determinados genes receptores do paladar, alguns alimentos podem ter um gosto insuportavelmente amargo.

Com o mesmo efeito, outro exemplo clássico são as couves de Bruxelas.

Este conhecimento tornará possível, no futuro, produzir rúculas e outras hortaliças da mesma família das Brassicales, como brócolis, couve, mostarda e agrião, mais gostosas para todos.

O que vai democratizar o acesso a seus benefícios, muito bem-vindos em tempos de pandemia.

A rúcula é rica em antioxidantes, como as vitaminas A, C e K, um perfil nutricional que fortalece a imunidade.

Para saber como nutrir melhor o sistema imunológico – clique aqui.

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