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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Na verdade, basta pouco esforço para mudar a situação. Segundo novo estudo, fazer pequenas melhorias de vez em quando ao escolher alimentos já pode aumentar significativamente as chances de viver mais.
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Quem segue uma dieta saudável por muito tempo tende a viver mais.
Até aqui, você vai dizer que não há novidade.
Mas então não adianta começar agora?
Nada disso.
Basta adicionar alguns alimentos saudáveis no prato para melhorar as chances de viver mais.
E não significa que você deva mudar toda a matriz de sua alimentação.
É o que afirma novo estudo da Universidade de Harvard (Estados Unidos).
Nele, foram analisados dados da saúde e dieta de mais de 70 mil pessoas.
O objetivo foi ver se aqueles que mudaram a dieta viveram mais ou morreram antes do que aqueles que não mudaram o que comeram.
Seja comendo alimentos mais saudáveis ou não.
Ao longo de 12 anos, todos responderam questionários a cada quatro anos sobre o que comiam.
Com as respostas, os pesquisadores atribuíram notas às dietas.
Foram classificados os níveis de saudabilidade dos alimentos e ingredientes.
Incluindo vegetais, frutas, grãos, nozes, carne vermelha, peixe e laticínios.
Bem como doces e bebidas açucaradas.
Usando os relatórios, os pesquisadores conseguiram avaliar o quanto mudaram os hábitos alimentares dos participantes.
As pessoas que comeram alimentos mais saudáveis ao longo do tempo apresentaram menor risco de fatalidade durante o período de estudo.
Quanto mais se adicionou as opções mais saudáveis, menor foi o risco.
Melhorar a dieta em apenas 20% foi associado a um risco de 8% a 17% menor de morte prematura.
E contrário também foi comprovado.
Aqueles que pioraram a dieta com o passar do tempo viram subir o risco durante o estudo.
Comer 20% mais alimentos não saudáveis, em contraste, contribuiu para um risco aumentado de óbito de 6% a 12%.
Quer uma sugestão?
Os cientistas apontam que trocar uma porção de carne vermelha ou processada por dia por um punhado de nozes foi ligado a uma queda de até 17% no risco de morte prematura.
O estudo foi publicado no New England Journal of Medicine.
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