Pitada de inteligência
Categoria: Curiosidade
Todo mundo tem potes de temperos que passam anos na cozinha. O que você não sabe que é as especiarias têm prazo de validade. Para evitar o desperdício e fungos, a solução veio do design.
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Pouca gente sabe, mas especiarias têm prazo de validade.
A exposição ao ar, a luz e o calor fazem com que os óleos essenciais se oxidem e evaporem.
E, para as especiarias, os óleos essenciais são o DNA do sabor.
O cenário piora: quando expostos à umidade, os temperos são suscetíveis ao crescimento de fungos.
Isso pode produzir micotoxinas e levar a doenças.
Sem falar que temperos frescos fazem a comida mais gostosa que temperos velhos.
Olhando para este cenário, as amigas Lisa e Connie criaram Occo.
Trata-se de uma linha de temperos frescos e orgânicos, embalados em pequenas porções.
A embalagem parece uma cartela de pílulas.
Cada cartela traz um tempero específico, como cúrcuma, por exemplo.
Na cartela, cada compartimento contém “shots” de temperos na medida de ¼ de colher de sopa.
Sim, exatamente uma pitada.
Assim, tem-se acesso ao tanto de tempero necessário, fresco e na medida.
Além das pequenas porções, o trunfo do invento está na embalagem.
Nela foi empregada tecnologia de atmosfera modificada, para selar o tempero a nível molecular
Isso evita a oxidação e perda da cor, aroma e sabor.
Como apelo ecológico, as embalagens são feitas em alumínio, o material mais reciclado e reciclável existente.
Para viabilizar seu lançamento, o produto buscou financiamento coletivo.
E conseguiu arrecadar absurdos 411% a mais do que inicialmente pretendido.
Para garantir um kit de temperos, visite o site da campanha – clique aqui.
O pedido inicial custa 15 dólares, sem o frete.
Nele você recebe três cartelas de temperos a escolher.
Os primeiros pedidos começam a ser entregues em junho de 2019.
Temperos embalados em pitadas: sempre fresco e sem desperdícios
Criteriosamente, foram selecionados fornecedores de todo o mundo
Veja a seguir como funciona a cadeia produtiva.
Tags: criatividade, design, especiarias, financiamento coletivo, Lucilia Diniz,
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