Pílula contra o sedentarismo

Pílula contra o sedentarismo

Imagine resolver o sedentarismo com o menor esforço possível. Estudo canadense revela que a produção de uma droga com essas características está próxima, e vem ajudar pessoas incapazes de praticar exercícios. 

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Contribui para a crise de obesidade que vivemos não apenas hábitos alimentares reprováveis, mas a baixa adesão ao exercício.

E a causa não está somente na preguiça e falta de compromisso.

Para muitas pessoas, doenças e condições físicas que impedem o movimento as colocam em risco.

Isso porque, além do acúmulo de adiposidade, a falta de exercícios e a inatividade prolongada aumentam doenças crônicas como diabetes tipo 2 e cardiopatias.

A boa notícia é que a esperança para este problema está próxima.

Um estudo da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá) avaliou oito drogas que já estão em fase de testes para avaliação de seu efeito em reações químicas metabólicas ligadas à atividade física.

Sozinha, nenhuma droga pode simular completamente os efeitos benéficos do exercício.

Mas, em conjunto, cada pílula pode ativar alvos distintos que, somados, podem proporcionar as mesmas reações químicas metabólicas ligadas à atividade física.

Uma delas é o composto GSK4716, da farmacêutica GlaxoSmithKline, que parece restaurar fibras musculares e ampliar a criação de mitocôndrias, estruturas celulares que processam energia.

Outro medicamento em testes pela Universidade de Harvard é a irisina, um fármaco que altera a eficiência do consumo de energia no organismo.

É claro que nenhum remédio pode substituir o bem que o movimento dos músculos produz.

Até que estejam liberados para consumo humano, é deles que dependemos para fortalecer e condicionar o corpo.

E vale qualquer movimento, como uma caminhada ou subir um lance de escadas, por exemplo.

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