O sonho acabou

John Lennon já o disse uma vez. O padeiro o faz várias vezes ao dia. Agora, os cientistas entraram no coro. Estudo revela que vivemos uma “epidemia de falta de sonhos”, que afeta nossa saúde mental e física.

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O sono é divido em fases alternadas.

Em uma noite vamos das mais leves até o sonho.

É quando consolidamos o aprendizado e formamos as memórias.

Esta é a fase REM (sigla em inglês de Rapid Eye Movement).

Isso porque, quando sonhamos, os olhos se movem debaixo das pálpebras.

Mas não é sempre que chegamos lá.

Segundo um novo estudo, vivemos uma epidemia silenciosa de falta de sonhos.

A pesquisa foi feita pela Universidade do Arizona (Estados Unidos).

“Estamos ao menos tão privados de sonhos quanto o estamos de sono”.

A explicação é do autor, Dr. Rubin Naiman.

Ele interpreta a perda dos sonhos como uma questão de saúde pública não reconhecida.

E que silenciosamente contribui para problemas na saúde mental, como a depressão.

“Muitas das nossas preocupações de saúde atribuídas à perda de sono”.

“Mas, na verdade, resultam da privação de sono REM”.

O estudo foi publicado no Annals of the New York Academy of Sciences.

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