O sal que faz bem

O sal que faz bem

Aí está uma coisa curiosa. Sempre falamos dos perigos do excesso de sal na dieta, que pode levar à temida retenção de líquidos. Mas o sal de Epsom é diferente. Tão diferente que não é para comer.

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O nome é esquisito, mas diz respeito à sua origem. É da região de Epsom, na localidade de Surrey (Inglaterra) que vem este sal diferente.

Diferente até na composição: ao invés do sódio, ele é rico em magnésio. Conhecido há muito tempo como um remédio natural, seus benefícios vão da beleza da pele àquela que fica no jardim.

E você querendo deixar sua salada mais light. Mas, imagine só: o sal de Epsom não é para comer. As maravilhas deste produto (no Brasil, chamado de sulfato de magnésio) são conhecidas há centenas de anos na Europa.

Estudos mostram que a sua composição é facilmente absorvida pela pele. Dessa maneira, o seu melhor uso é no banho. O magnésio atua regulando a atividade de mais de 325 enzimas, reduzindo a inflamação e o cansaço.

Trabalhando como um aliado detox, o sulfato trabalha retirando as toxinas e metais das células, relaxando o sistema nervoso. Além de proporcionar uma excelente exfoliação da pele. A receita ideal são duas xícaras de sal de Epsom para uma banheira cheia, três vezes por semana.

Dor nas costas, cicatrização, tratamento de resfriados e má digestão. E ainda serve para limpeza pesada de azulejos e para deixar a grama mais verde. A lista de benefícios é grande, tanto quanto seu desconhecimento entre nós.

Se estiver de viagem marcada, coloque na lista de compras. Se tem alguém viajando para fora, faça já sua encomenda.

sal de epsom

Sal de Epsom: a lista de benefícios é grande, tanto quanto seu desconhecimento entre nós

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