O melhor exercício para mulheres

É preciso malhar. Mas, dentre tantas as opções de atividades físicas, em qual investir o esforço para maximizar os benefícios? Estudo aponta qual o melhor exercício para mulheres. Leia mais:…

Tempo de leitura: 4 min.

É preciso malhar. Mas, dentre tantas as opções de atividades físicas, em qual investir o esforço para maximizar os benefícios? Estudo aponta qual o melhor exercício para mulheres.

Leia mais:

20 minutos para mudar a sua vida – Veja o LIT (Lucilia Intensive Training)
Pouco exercício já é o bastante – Nenhuma desculpa cola mais

Quando se fala em exercícios, os aeróbicos roubam toda a glória.

Correr, nadar, caminhar aceleradamente, tudo isso acelera o fluxo de sangue e a respiração.

Já o é treinamento de força, feito com pesos, é monótono.

Por isso, apenas 20% realizam atividades mínimas de fortalecimento muscular.

E são as mulheres, especialmente, que tendem a se afastar dele.

É o que afirma novo estudo do National Institute of Aging (Estados Unidos).

Ele esclarece que negligenciamos o que mais precisamos.

Para chegar a esta conclusão, foram analisados dados de 36 mil mulheres, entre 47 e 98 anos.

Elas responderam anualmente, de 2000 a 2014, sobre seus níveis de saúde e exercício.

Deste grupo, foram rastreadas quem teve doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2.

Como resultado, quem relatou qualquer treinamento de força foi mais propenso a ter um IMC menor.

E a ter padrões alimentares saudáveis e ser menos propenso a ser fumante.

Aquelas que disseram ter feito qualquer treino com pesos teve um risco de diabetes tipo 2 30% menor.

E um risco 17% menor de problemas cardiovasculares.

Apenas puxar ferro é recomendável?

É claro que o treino de força, combinado com o exercício aeróbico, foi ainda melhor.

Quem fez pelo menos 120 minutos/semana de aeróbicos e algum treino de força teve risco 65% menor de diabetes tipo 2.

De quanto peso ou qual frequência estamos falando, isso vai variar de caso a caso.

Mas o estudo sugere que ambos os tipos de exercício conferem benefícios únicos.

E que o treinamento de força tem algum “peso” científico na questão.

Ou seja, não deve ser negligenciado.

O estudo foi publicado no periódico Medicine & Science in Sports & Exercise.

Gostou desse artigo? compartilhe
Você em primeiro lugar

Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.

Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.

Digite um endereço de e-mail válido.
COMPARTILHE ESTE POST
Instagram
YouTube
LinkedIn
Confira também