O fim dos 10 mil passos?

Para relançar app de monitoramento da atividade física, Google redefine os 10 mil passos por dia como meta de saúde viável para propor novo modelo. Estratégia de marketing ou uma efetiva evolução?

Leia mais:

10 mil passos – Rumo à boa forma
Matemática do exercício – Questionando a meta dos 10 mil passos

O Google está relançando seu aplicativo de fitness, o Google Fit.

Ele redefine a meta dos “10 mil passos por dia”.

A meta foi criada nos anos 60 como parâmetro de condicionamento físico.

Em pesquisas, o Google viu que muitos consideram o objetivo intimidador.

E que as pessoas são mais receptivas a fazer pequenos esforços regularmente.

Para superar este dogma, o Google se aliou à Organização Mundial de Saúde e à Associação Americana de Cardiologia.

O resultado busca fazer os usuários se movimentarem com maior regularidade.

Assim, eles ganham “minutos de movimento” (Move Minutes).

Em atividades mais intensas, aumenta-se a frequência do coração.

Com isso, ganham-se “pontos cardio” (Heart Points).

A cada atividade, pontua-se nas duas contagens.

E valem todas as atividades realizadas, não apenas caminhadas.

Indo além, o sistema passa a conhecer melhor seu dono.

E oferece sugestões, como avisar que faltam 10 minutos para atingir uma meta semanal, por exemplo.

Outra vantagem é integrar dados de outros apps, incluindo Nike+, Strava e Runkeeper.

O app funciona em smartphones Android e smartwatches WearOS.

Para baixar – clique aqui.

Pontuações e dicas para chegar lá: interface do Google Fit

Tags: , , , ,