O fim do bacon
Categoria: Nutra-se
Já vimos como é prudente regular o consumo de carnes processadas, como bacon. À recomendação junta-se a necessidade: estudo revela como o alimento está acabando. E pode até faltar. Boa notícia?
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Imagine um café da manhã nos Estados Unidos sem bacon.
A notícia seria melhor se fosse resultado da escolha dos consumidores.
Os estoques de barriga de porco congelada, usadas para fazer bacon, está em seu ponto mais baixo em 50 anos.
A informação vem de um recente relatório do Departamento de Agricultura americano.
Isso, combinado com notícias dos produtores de que a demanda está superando a oferta, está “apavorando” os fãs.
Especialistas da indústria dizem que não há risco de desabastecimento.
Ainda assim, este pode ser um bom momento para reduzir o consumo.
Afinal, quatro fatias de bacon têm cerca de 240 calorias.
E também contêm oito gramas de gordura saturada e 880 mg de sódio – cerca de 40% dos valores diários recomendados.
Cerca de 68% das calorias do bacon vêm da gordura.
E cerca de metade delas são de gordura saturada.
Ainda há o problema dos conservantes utilizados na maturação da carne.
Além dos nitritos e nitratos, os embutidos contêm vários outros aditivos prejudiciais à saúde humana.
Exatamente as substâncias que foram apontadas como carcinogênicas.
Será que tem um jeito de “emagrecer” o irresistível bacon?
Basta praticar uma das melhores trocas vantajosas que já fiz.
Tratam-se dos meus chips de peito de peru.
Feito em poucos minutos no micro-ondas, você nem terá saudades do sabor defumado do toucinho.
Veja agora como fazer – assista ao vídeo aqui.
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