O consumismo que nos consome

O consumismo que nos consome

Nenhuma compulsão é saudável, nem mesmo por dietas e exercícios físicos. Além de pessoas doentes, o comportamento ansioso que se volta para o exagero as deixa… chatas. Artistas americanos expõem o problema onde ele mais se revela, na publicidade e no mercado.

Leia mais:

Alimentando amizades – Campanha estimula conversas entre estranhos
A gentileza está no ar – Bilhetes inspirados tornam viagem mais tranquila

Contra o consumismo, uma “guerrilha artística”.

É a que se propõe o grupo TrustoCorp, que atua em Nova York.

Através de intervenções em cartazes publicitários ou, ainda mais genial, com a recriação de rótulos de produtos e de capas de revista com notícias falsas (ou que ainda não aconteceram), o coletivo critica o consumismo bem na terra onde foi inventado.

O ambiente contemporâneo parece estimular diversas formas de compulsão.

Que, em casos extremos, pode se tornar patológica – ou seja, uma doença.

Com uma boa dose de culpa ao final. Afinal, parece haver uma defasagem entre o que pensamos e queremos.

E entre o que controlamos e aquilo que desejamos de forma irresistível.

Só que, satisfeito o desejo, é disparado um ciclo: saciedade, culpa e desejo de novo.

E é claro que, em se tratando dos Estados Unidos, a crítica à alimentação também está na mira.

Através de rótulos falsos, colocados entre outros normais nas gôndolas dos supermercados, os produtos dialogam de maneira diferente com o consumidor.

Desta intervenção vemos, por exemplo, a oferta de um serviço absurdo, o drive thru de lipoaspiração.

Ou o “Obesitea” (brincadeira entre as palavras “obesity” e “tea”, chá) entre as bebidas açucaradas.

Confira a seguir algumas destas intervenções e veja se você consegue rir.

O consumismo que nos consome

O consumismo que nos consome

O consumismo que nos consome

O consumismo que nos consome

O consumismo que nos consome

O consumismo que nos consome

Tags: , , , ,