O bem que faz o bem

O bem que faz o bem

Faça o bem aos outros. E por você mesma. Novo estudo revela como praticar o bem tem o efeito de um paracetamol. E de nos fazer mais felizes.

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Segurar a porta para alguém ou doar uma pequena quantiade de dinheiro.

Segundo estudo da Universidade de Oxford (Inglaterra), fazer o bem pode ser uma ato de extrema generosidade.

Mas é também algo que fazemos em nosso próprio benefício.

Os cientistas revisaram resultados de 21 pesquisas prévias, envolvendo dados de 2.500 pessoas de todo o mundo de idades variadas.

O objetivo foi identificar a conexão entre bondade e felicidade.

A análise revelou que ajudar os outros tem uma influência “modesta” sobre a felicidade, de cerca de um ponto em uma escala de um a dez.

Segundo um dos autores, Dr. Oliver Scott Curry, ” os livros de auto-ajuda dizem que ajudar os outros tem impacto semelhante ao de uma droga poderosa sobre o humor”.

“Mas o efeito é mais parecido com o de um paracetamol”.

Muitos gostariam que praticar o bem tivesse poder de curar desde o isolamento social a condições físicas e mentais mais sérias.

O que a pesquisa atual revela é que os atos de bondade são bem-vindos, mas não mudam a vida de ninguém.

Muito embora nos colocam no caminho certo.

Seres humanos são animais sociais e estamos sempre contentes em ajudar familiares e amigos.

De fato, o estudo sugere que pessoas têm prazer em ajudar os outros.

Isso é provavelmente porque realmente nos preocupamos com o bem-estar dos outros.

E porque atos aleatórios de bondade são uma boa maneira de fazer novos amigos.

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