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A maioria de nós passa a vida tentando se encaixar num modelo que aprendeu ser o ideal. Quando perguntada sobre seu peso, resposta de garota a questionário escolar nos Estados Unidos é considerada inspiradora para aqueles que lutam com a aceitação de seu corpo.
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Num teste surpresa de biologia a americana Tessa Embry, 14 anos, viu-se diante de uma questão de honra.
No exercício valendo nota, deveria responder o que significa Índice de Massa Corporal – calcule aqui o seu.
E, em seguida, a estudante de Evansville (Indiana) deveria deveria calcular o próprio IMC.
A definição oficial de IMC é a de uma medida de gordura corporal baseada na altura e peso.
O cálculo foi criado em 1830, para classificar populações nos primeiros estudos de bioantropologia.
Atualmente, vários críticos alegam que a fórmula não considera densidade óssea, proporção dos músculos e outros parâmetros que fazem atletas e pessoas saudáveis serem classificados como não sendo.
“Uma das maiores falhas da fórmula é não discriminar gordura e músculos”, afirma Alan Aragon, nutricionista consultado pela matéria do Daily Mail.
Ao invés de valer-se dos livros escolares, Tessa respondeu explicando por que acredita ser esta uma maneira nada precisa de calcular a saúde de uma pessoa.
Escrevendo à mão, ela abre o texto explicando o quanto considera irrelevante a medição.
“IMC é um modo ultrapassado de definir o peso normal, o que está acima ou abaixo e a obesidade, apenas por dividir a altura de uma pessoa por seu peso”.
“O IMC não deve ser utilizado em um ambiente escolar onde os alunos já são conscientes (sobre supostas falhas) e sentem falta de confiança ao assumir seus corpos únicos”.
Como acontece com documentos das investigações federais mais sigilosas, a prova de Tessa “vazou” na internet.
E, por razões óbvias, está atraindo enorme interesse.
Tessa não sofre bullying na escola, seu peso é saudável e ela faz parte da equipe de softball da escola.
Mesmo assim, disse que já teve pensamentos negativos a respeito de seu corpo e usou múltiplos sutiãs na tentativa de esconder excesso de gordura nas costas.
Levada ao médico pela mãe, preocupada com um suposto excesso de peso, foi tranquilizada pelo profissional, que atestou que sua forma era compatível e saudável.
Esta experiência no consultório entrou em sua argumentação, quando explicou não precisar calcular seu IMC, já que “um homem que passou oito anos estudando saúde infantil disse que minhas altura e peso estão dentro das expectativas”.
Ao estar começando a “amar” seu corpo, Tessa declarou recusar-se a usar uma calculadora ultrapassada que dissesse que ele é obesa.
Sua finalização é uma aula de autoconfiança.
“Meu IMC não é da sua conta porque meu corpo é perfeito e lindo da maneira que deve ser”.
E você, o que achou da atitude desta garota?
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