A mesa de 2019
Categoria: Nutra-se
Sim, foi complicado. Mas agora o ano está acabando. Chegou a hora de conhecer quais são as tendências alimentares apontadas para 2019.
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Quando falam em tendências alimentares para o futuro, o que você imagina?
Sim, os insetos ainda farão parte de nossas refeições, mas não vai ser para já.
Para 2019, especialistas e nutricionistas apontam caminhos mais realistas.
Alguns deles fizeram uma pequena lista do que devemos observar.
Eles foram consultados pela revista Runner’s World.
Veja a seguir o que nos espera à mesa no ano que vem.
Novas fontes de proteína
A ênfase da proteína na alimentação não deve surpreender você.
A recomendação é que se consuma de 0,6 a 0,9 gramas de proteína por quilo de peso corporal.
Com isso se poderia reconstruir tecidos musculares e recuperar a saúde a contento.
A novidade é que está se tornando mais fácil conseguir proteína de alta qualidade.
E a fonte não precisa ser unicamente carne.
Nem o shake sabor baunilha que ninguém mais aguenta.
Agora, podemos contar com novos produtos.
Como a água fortificada com proteínas, da marca Neuro.
Ou o café com as mesmas propriedades adicionadas, da marca KITU.
Sustentabilidade no prato
Sim, até aqui a questão da sustentabilidade nos persegue.
Por isso, muitos estão buscando uma proteína mais ambientalmente amigável.
No caso da proteína animal, seria vinda de animais alimentados no pasto, criados em áreas livres.
Nos últimos cinco anos, as vendas de carne bovina criada no pasto duplicam a cada ano.
Mais produtores oferecem produtos livres de antibióticos e hormônios.
Para atletas, isso pode beneficiar o desempenho.
Graças às suas concentrações mais altas de ácido linoléico conjugado.
O fator melhora a composição corporal e reduzir risco de certas doenças.
Carnes assim também aportam ômega-3 e antioxidantes, como vitaminas A e E.
Priorizando a saúde intestinal
Intestino com bactérias em desequilíbrio?
Isso afeta os níveis de energia, estresse, padrões de sono e, por fim, seu desempenho.
Motivos para considerar a ingestão diária de alimentos ricos em probióticos.
Felizmente, não são difíceis de encontrar.
Basta dar uma olhada nas ofertas cada vez maiores de iogurte e kefir.
Se a lactose é empecilho, há coisas como chucrute e kombucha.
Nos Estados Unidos, há alternativas à base de vegetais.
Como o Califia Farms Probiotic Yogurt, iogurte sem laticínios que contém 10 bilhões de culturas vivas e ativas.
Foco na proteína vegetal
Há um mercado crescente para todas as proteínas.
E as opções veganas alimentam esse crescimento.
Elas estão na forma de shakes, barras e em pó.
Há também produtos como macarrão de grão de bico e pão integral enriquecido.
E até snacks como biscoitos de proteína.
É importante garantir que a proteína vegetal escolhida seja completa.
Ou seja, que contenha uma quantidade adequada dos nove aminoácidos essenciais.
Proteínas de plantas podem vir de legumes, grãos, soja, sementes e nozes.
Além de tudo, proteínas vegetais oferecem fibras, vitaminas e minerais.
Este perfil garante os aminoácidos essenciais para o reparo muscular e a saúde geral.
Tags: alimentação, Lucilia Diniz, probióticos, sustentabilidade, tendências,
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