A meditação rejuvenesce

A meditação rejuvenesce

Pensamentos que rejuvenescem. Estudo da Universidade da Califórnia revela que a prática da meditação aumenta a longevidade. A pesquisa revela que trabalhar a mente mantém o cérebro fortalecido por mais tempo.

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Pesquisa da Universidade da Califórnia (UCLA) aponta que pessoas que praticam meditação fortalecem suas conexões cerebrais.

E ainda apresentam desaceleração no encolhimento natural do cérebro, que ocorre com o avanço da idade.

Conexões cerebrais mais sólidas influenciam na circulação da eletricidade gerada pelos neurônios.

Em experiência conduzida pelo Laboratório de Neuroimagem da universidade, foram encontradas diferenças entre o cérebro de quem pratica a meditação e o de pessoas de um grupo de controle.

Entre as diferenças, redes neurais em larga escala nos lóbulos frontal, temporal, parietal e occipital, e também do corpo caloso anterior e sistema límbico.

A evidência encontrada foi maior concentração de substância branca, a região de conectividade entre partes do sistema nervoso.

Em quem medita, estas fibras cerebrais apresentam-se mais numerosas, densas e interligadas.

E também envelhecem em ritmo mais lento.

A hipótese é a de que a meditação modifica as estruturas do cérebro em nível microatômico.

Como consequência, as conexões fortalecidas entre as fibras da substância branca levam a modificações macroscópicas, que impactam positivamente até na eficiência do sistema imunológico.

Mas não é nada fácil atrasar o relógio biológico.

Para chegar a este nível, deve-se praticar a meditação várias horas por dia, durante anos a fio – coisa como seis horas semanais por nove anos, em média.

Embora mais pesquisas sejam necessárias, a indicação dos resultados aferidos vale a aposta.

É preciso reconhecer a meditação como um poderoso exercício mental, com real potencial de modificar a estrutura física do cérebro.

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