Mala sem impunidade

Em 2018, várias companhias vão mudar a política de “smart luggage”. Na categoria estão novas malas que carregam gadgets com bateria própria. Saiba agora quais empresas vão barrar o embarque desta tecnologia.

Leia mais:

Um sonho no caminho – Confira o paraíso que descobri na Borgonha
Fome do mundo – A verdadeira viagem se faz pelo paladar

Hoje em dia é impossível viajar sem os gadgets.

Por conta disso, todos buscam tomadas nos aeroportos para recarregar as baterias.

Para evitar essa dependência, surgiram as “smart luggages”.

São malas que têm bateria extra e entradas para conectar os aparelhos.

Há modelos que inclusive funcionam como uma patinete motorizada – veja aqui.

Estava tudo bem até surgir o receio de que estas baterias possam explodir.

A ideia não é sem fundamento.

Basta lembrar episódios reais com o smartphone Galaxy Note 7.

Por este motivo, malas “smart” passarão a ser restringidas em algumas companhias.

No check-in, ao despachar a bagagem, será necessário retirar a bateria e a carregar consigo.

A ideia é não levar “smart luggages” no porão do avião, onde ninguém poderá remediar ocorrências.

Se seu modelo não permite a remoção das baterias, nem tire do armário.

Algumas marcas, como Bluesmart, têm este problema.

A norma passa a valer a partir de 15 de janeiro de 2018.

Nos Estados Unidos, as empresas signatárias são Delta, Southwest, American e Alaska Airlines.

Não é de hoje que tentam proibir de vez os gadgets a bordo.

A implicância é com as instáveis baterias de íon-lítio.

Talvez seja uma oportunidade para um necessário detox digital.

Aproveite o tempo para ler um livro (de verdade).

Na vida, prazeres autênticos não deveriam precisar de bateria.

Tags: , , , , , , ,