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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Para levantar as questões do padrão estético vigente, fotógrafo holandês registra durante 22 anos como pessoas de diferentes lugares no mundo se vestem. A conclusão do trabalho deu origem a um catálogo completo das pessoas do século 21. Ao olhar tanta gente, vemos que não somos tão diferentes assim.
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A beleza ideal não é mais aquela. Isso porque são várias. Graças às diferentes culturas, a interpretação do que é belo varia de acordo com os olhos de quem observa. Será?
Com o título de People of the Twenty-First Century (“Pessoas do Século 21”), o livro que Hans Eijkelboom clicou por mais de 20 anos apresenta pessoas diferentes, mas perturbadoramente iguais.
Ao observar nossos múltiplos espalhados pelo planeta, sem que ao menos nos demos conta, a obra coloca questões importantes. Se a publicidade apregoa o valor do estilo individual, porque parecemos como robôs fashion, destinados a homogeneizar nossos gostos em um guarda-roupa comum?
Eijkelboom descreve seu trabalho como a busca de uma identidade global. Ao observar todos como um espelho de si mesmo, o artista valoriza a diversidade, que são as pequenas diferenças de nossas personalidades, que sobrevivem apesar dos padrões estéticos. A conclusão é de que somos um modelo de imperfeição.
Confira a seguir como somos todos iguais.
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